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AIDS

Sinônimos:

SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

O que é?

Doença infecciosa causada pelo vírus da imunodeficiência humana, que leva a uma perda da imunidade progressiva resultando em infecções graves, tumores malignos e manifestações causadas pelo próprio vírus.

Como se adquire?

A contaminação acontece através:

de relações sexuais,
do uso de droga injetável onde se dividem seringas com sangue contaminado,
de transfusões de sangue, durante a gravidez ou pelo leite materno,
da doação de órgãos ou sêmen infectado,
da inseminação artificial e
da exposição a material contaminado entre trabalhadores da área de saúde.

O período de incubação varia de semanas a meses. Em geral em até um ano já surgem alguns sintomas da doença.

O que se sente?

A evolução da doença pode ser dividida em três fases:

Infecção aguda:
surge algumas semanas após a contaminação, com febre, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares pelo corpo, ínguas e manchas na pele que desaparecem após alguns dias;

Infecção assintomática:
Tem duração variável, de meses a anos; depende de cada organismo.

Doença sintomática:
Manifestação mais grave da doença, onde a pessoa vai perdendo sua imunidade e vão surgindo doenças oportunistas, tumores raros e formas graves de doenças tropicais no Brasil.

Como se faz o diagnóstico?
São feitos exames de sangue específicos para a detecção do vírus ou de seus anticorpos.

O aparecimento de anticorpos detectáveis por exames de sangue ocorre num período de seis a 12 semanas da infecção inicial.

Como se trata?
Nos últimos anos foram obtidos grandes avanços no conhecimento da infecção pelo HIV: várias drogas foram desenvolvidas e se mostraram eficazes para o controle da doença, diminuindo sua progressão e levando a uma diminuição das doenças oportunistas, a uma melhora na qualidade de vida e, principalmente, numa maior sobrevida.
Cabe ressaltar que ainda nenhuma droga pode erradicar a doença, mas sim, controlá-la e isso só é possível se o paciente estiver tomando todas as medicações. O abandono de tratamento e o uso incorreto das medicações são os maiores causadores do elevado número de óbitos.

Como se previne?
O mais importante é a informação e educação visando a prática de sexo seguro, diminuindo o número de parceiros e incentivando o uso de preservativos.
Todo o sangue de transfusão deve ser obrigatoriamente testado e a exclusão de doadores de risco aumenta a segurança da transfusão.
Quem usa droga injetável deve lavar a seringa com água sanitária e água corrente após outra pessoa ter usado.
Instrumentos cirúrgicos devem ser desinfectados e esterilizados e os materiais descartáveis devem ser acondicionados em caixas apropriadas para evitar acidentes.
O HIV é muito sensível aos métodos de desinfecção e esterilização e é inativado por produtos químicos específicos e pelo calor, mas não por irradiação ou raios gama.
A transmissão de gestantes para seus filhos é muito diminuída com o uso de medicação anti-retroviral.

Hoje, o grupo de risco se concentra nos heteros na faixa etária de 40 a 60 anos, porém a nova geração está numa pesquisa em que 89 por cento não usa preservativo e acredita piamente que os coquetéis são remédios pra cura da aids e não de sobrevida, essa geração está entre 15 a 25 anos e acham que a aids é coisa do passado que já foi dissiminada. O que vale lembrar que é um erro tremendo!!!

Nova vacina '2 em 1' contra a Aids pode ter sido eficaz só no 1º ano de teste
Mais detalhes da RV 144, testada na Tailândia, foram divulgados.
A nova esperança de cura da Aids, que causou alvoroço na comunidade científica e recebeu cumprimentos da Organização Mundial da Saúde (OMS), pode ter eficácia comprovada apenas no primeiro ano de tratamento. A vacina RV 144 foi detalhada na manhã na terça-feira (20/11) em Paris.
O estudo, realizado com mais de 16 mil voluntários na Tailândia e com resultados positivos de 31,2% na prevenção do contágio – uma estatística inédita – foi divulgado no dia 24 de setembro por pesquisadores americanos e tailandeses. Agora chegou a vez de os cientistas enfim apresentarem os detalhes da pesquisa, oficialmente divulgados no Congresso Aids Vaccine 2009, na capital francesa, simultaneamente com a publicação do estudo no “New England Journal of Medicine”.
“Mais do que nunca, vamos continuar as pesquisas e aumentar ainda mais essa eficácia”, afirmou Supachai Rerks-Ngarm, ministro de Saúde Pública da Tailândia e especialista em medicina preventiva. Pouco antes, ele havia detalhado os métodos do estudo e afirmado que a maioria das pessoas que responderam bem ao tratamento – uma combinação das vacinas Alvac HIV e Aids VAC BE – eram heterossexuais com “baixo comportamento de risco” que apresentaram melhores resultados nos primeiros 12 meses de administração da vacina, em uma duração total de três anos de testes.

Quase 4 mil voluntários tiveram de abandonar o programa pela metade e não foram consideradas nas análises finais

Questionado sobre este ponto por Jerome Kim, cientista responsável pelo Programa Militar de Pesquisas de HIV dos EUA e parceiro do estudo, Rerks-Ngarm não negou nem confirmou o detalhe. Kim afirmou que ainda faltam análises para chegar a essa conclusão. “Este estudo abriu muitas portas para novas pesquisas. É apenas um passo em direção a um caminho ainda longo que temos pela frente”, declarou.
Os cientistas apresentaram as características dos voluntários que participaram dos testes em Bangcoc. Eles eram sadios e tinham entre 18 e 30 anos, casados ou solteiros. Havia entre os voluntários presidiários e prostitutas, grupos em que o risco de contrair Aids é maior.
Os voluntários começaram a receber doses de vacinas em 24 de setembro de 2003. Metade recebia Alvac HIV – desenvolvida pelo laboratório Sanofi Pasteur – ou Aids VAC BE – inicialmente feita pelo VaxGen, mas agora licenciada pelo Global Solutions fo Infectious Diseases. A outra metade era tratada apenas com placebo, ou seja, uma injeção sem qualquer efeito médico.
Passados 45 dias e sem resultados aparentes, os cientistas então aplicaram doses das duas vacinas ao mesmo tempo ao longo dos seis meses seguintes. A partir de então, a cada seis meses os voluntários eram analisados e recebiam novas injeções, ou de placebo, ou de combinação das duas vacinas juntas.
No fim de julho de 2006, o período de vacinação estava completo e, um ano depois, as primeiras estatísticas começaram a aparecer, baseadas nos estudos em 12.542 de um total de 16.402 voluntários que haviam iniciado a pesquisa. Quase 4 mil deles tiveram de abandonar o programa pela metade e não foram consideradas nas análises finais.
Além da aparente curta duração do medicamento, outro problema relacionado à RV 144 é a pequena diferença entre o número de pessoas infectadas com o vírus HIV que estavam usando os medicamentos combinados e o daquelas que estavam sendo tratadas apenas com placebo. Nos resultados finais – dos quais foi extraída a conclusão de eficácia de 31,2% –, 51 pessoas administradas com as vacinas foram infectadas pelo vírus da Aids, enquanto que, entre as demais, a contaminação foi em 74 indivíduos. Ou seja, a diferença foi de apenas 23 pessoas.
Essa diferença de apenas 23 pessoas foi detectada quando todo o grupo de 16 mil voluntários estava sendo contabilizado. Depois, com as 12,5 mil que restaram até o final, a margem diminuiu ainda mais, o que reforçaria os questionamentos sobre a representatividade dos resultados e a hipótese da maior eficácia no primeiro ano.
"Os resultados ainda são muito limitados, mas em um campo em que nada acontece nunca, em que tudo é tão ruim e fraco, essa vacina não pode ser desprezada. Ela vai modificar as pesquisas de Aids", declarou o imunologista Edecio Cunha-Neto, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e chefe do Laboratório de Imunologia Clínica e Alergia da instituição.

Então galera cuidem - se sempre com quem você se envolve, Sexo é para ser bom e não para ferrar com a vida da gente!!!
Embora os Gays já não são mais os principais grupo de rico todo o cuidado é pouco!!!

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